sexta-feira, 23 de março de 2012

Muralhas que aprisionam às Famílias.

A família faz parte do plano Deus, já estabelecida desde a criação. Um lugar de encontro, de troca, de cumplicidade, de diálogo. Sem estes nutrientes a família perde o seu sentido e passa a ser um grupo social como tantos os outros. Família é o lugar de Deus para atender duas necessidades básicas para o ajustamento do sujeito na sociedade. Afeto e segurança, são pois os nutrientes. No entanto alguns obstáculos obstruem o processo da família como comunidade de Deus, a saber...
  1.  Cumplicidade com os erros! O casal se identifica nas coisas boas e más. O poder de influência para o mal. Marido ou mulher exerce o poder de um sobre o outro, tanto para o bem quanto para o mal. Nenhum é capaz de pontar o erro do outro, mas compactua com o mesmo. 
  2. A indiferença distancia os membros da família. Uma família sem manifestação de afeto, de preocupação pelo outro. Não há compromisso com o outro. Não há cumplicidade, logo não há troca. "A caso sou guardador do meu irmão?" - Gênesis 4. 9. Nutrem um distanciamento, no qual cada um é por si. 
  3. Os pais não assumem um papel de firmeza, de autoridade, não passa convicção.Falta de firmeza e convicção quando a situação exige uma tomada de posição firme. "Achava que ele gracejava com eles" - Gênesis 19. 14. 
  4. Marasmo no exercício de autoridade. Não há disciplina. O amor é confundido com ausência de limite. "E, tu, por que honras aos teus filhos mais do que a mim?" - I  Samuel 2:29.  
  5. Inveja e ausência de continente. Não permite enxergar as coisas boas. Ninguém elogia ninguém. Quando se tem inveja uns dos outros. "Ele se indignou e não queria entrar" - Lucas 15. 28. 
  6. Pais dominadores. Passam assumir decisões pelos filhos, se tornam dono deles. - Efésios 6. 4.
  7. Submissão confundido com anulação. Submissão é confundido com humilhação e vergonha. 
Esses obstáculos emperram a relação. Esta fica truncada, de tal modo que a família deixa de ser um lugar de Deus, para assumir o pepel de "fábricas de loucuras e neuroses". Quais os resultados...
  • Medo.
  • Insegurança.
  • Dependências: amor e sexo, drogas, etc
  • Angustia.
  • Solidão.
  • Morte
  • Psicossomatização. 


segunda-feira, 19 de março de 2012

"A Profundida do Perdão"

Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete. Por isso o reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com os seus servos; E, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentosE, não tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse. Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. Então o senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida. Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem dinheiros, e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves. Então o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. Ele, porém, não quis, antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida. Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito, e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara. Então o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste. Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de tiE, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que devia.  Mateus 18:21-34.
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Essa parábola retrata a nossa condição em relação a Deus, inicialmente. Devíamos a Deus uma quantia sem tamanho. Uma dívida que nenhuma moeda do mundo seria capaz de pagar. Era a dívida moral. Essa dívida moral foi paga com o sangue de Jesus. Do mesmo modo, num segundo momento a parábola elucida a nossa condição em relação a todos os quais nos devem. As pessoas nos ofendem, nos agridem, nos magoam e nos entristecem. Nos prometem e não cumprem. Assim, como Deus cancelou o débito que tínhamos contra ele, do mesmo modo precisamos "cancelar" o débito que os outros têm para conosco.

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"Consideração Positiva do Outro"

A concorrência faz parte do jogo capitalista. Ganha quem tem mais, e quem ganha não divide com ninguém. Na busca frenética jogam de modo desleal e sem nenhuma moral; se pisoteiam, massacram e depreciam entre si; são raposas brigando pela mesma toca. Lobos brigando pela mesma presa. O pior de tudo é quando esse jogo contamina os líderes religiosos; aqueles que deveriam condenar a prática selvagem da deslealdade e da desonestidade. No dia em que a igreja cair na concorrência de brigar uma contra a outra deixou de ser rebanho para ser uma MATILHA."

domingo, 11 de março de 2012

"Os Filhos de José." 

Amados! Hoje a mensagem foi ministrada pelo jovem evangelista Éder Silva. A mensagem do jovem pregador começou com o significado dos nomes dos filhos de José. Elucidou inicialmente o quanto os nomes dos filhos de José representavam a história daquele homem. Manassés que significa: "Deus me fez esquecer todo o meu trabalho e da casa de meu pai" e o Efraim que significa: "Deus me fez próspero na terra da minha aflição". Mas para que pudéssemos entender bem o significado de cada nome era importante, pelo visto segundo o jovem pregador, entendermos a história de como tudo começou. O pregador fez um levantamento histórico. Citou os livros de Moisés: Gênesis, Êxodo, Levítico e Números e Deuteronômio. Estes livros retratam a grandeza de Deus. Exemplificou com o livro do Gênesis os patriarcas, Abraão, Isaque e Jacó e com habilidade, o pregador trouxe à nossa memória os doze nomes dos filhos de Jacó, a saber:  Rubem, Simeão, Levi, Judá, Issacar, Zebulom, José, Benjamim Gade e Aser, Dã e Naftali. Dentre esses, José era o filho mais querido por seu pai, e tinha sonhos. Mas os sonhos que ele tinha não eram materiais do inconsciente como diria o pai da psicanálise - enfatiza o jovem pregador. Mas era o plano de Deus. Era plano de Deus. Isso fez com que despertasse entre os seus irmãos, hostilidade, inveja e ciúme. Os irmãos de José foram os seus inimigos. Meus senhores e senhoras - dizia o jovem pregador - Deus faz as coisas as quais às vezes não as entendemos. Eu sempre costumo dizer que Deus primeiro complica e depois explica. José foi parar dentro de uma cisterna, seus irmãos o jogaram lá. Eles julgavam que tinham dado um basta ao jovem sonhador, mas não sabiam o que Deus tinha preparado para aquele irmão. José foi vendido aos egípcios e foi parar na casa de Potifar e ali  teve grande prestígios. Mas, foi tentado de modo veemente pela a esposa de seu patrão. Mas, José ali mesmo se viu diante de uma tentação e avaliou que é muito mais prazeroso estar na comunhão com Deus que um prazer momentâneo que aquela mulher poderia lhe proporcionar. E vejam senhores, numa dessas ocasiões, aquele jovem fora abordado com força por aquela mulher, ele no seu desespero, fogiu mas deixou com ela a sua capa. (Neste momento o pragador tira o seu paleto... Com uma toalhinha secava o suor que caia sobre a fronte)... Aquela capa seria sua vergonha e humilhação. José foi parar na prisão. Mas mesmo assim ele foi abençoado lá dentro. Às veze as pessoas querem que Deus livre das humilhações. Mas, existe uma lei. Deus só exalta quem se humilha. Deus exalta o humilhado e exaltou a José. Do meio da sua vergonha José foi capaz de aprender e fazer daquela vergonha a sua glória. Certa vez... continuou o jovem pregador - Faraó teve um sonho. Um sonho de umas vacas gordas e magras. Nenhum adivinho do Egito foi capaz de dar o verdadeiro sentido ao sonho. Então se lembraram de José - e este José no momento em que explicava o sonho, ele deu ao faraó uma lição de economia, pois aquelas vacas representavam sete anos de fome e sete anos de prosperidade. E por conta disso, senhores - José foi escolhido para ser o governador do Egito. Meus senhores! Deus tem sonhos para nós, mas de vez quando nos limitamos ou limitamos a Deus. Vejam! Deus não só quis fazer de José um mordemo, mas governador. Assim, Deus tem muito mais para nós. Agora vocês podem entender o que significavam os nomes de seus filhos. Manassés - o Senhor fez com que ele esquecesse os anos de humilhação e vergonha que passara na casa de seu pai e Efraim = o Senhor mudou seu cativeiro na terra de sua aflição. Eu não sei como os senhores estão ouvindo essa mensagem. De repente os senhores estejam vivendo um momento de vergonha e humilhação. Mas, hoje, Deus mudou a sua história. Essa data é um divisor de águas.... O jovem pregador cita três passagens do Novo Testamento.
Meus senhores... Certa vez uma viúva estava indo enterrar o seu filho! Talvez o coveiro já estivesse com a cova pronta para enterrar o filho da viúva. Mas, Jesus andou quarenta quilômetros para chegar até a porta da saída da cidade. Eis o limite... A cova já estava pronta. O coveiro com certeza não tinha ideia, de que aquela cova não ia ser enterrado ninguém, pois do outro lado, no limite, na porta de saída da cidade, Jesus chegou até aquela mulher e disse não chores! Ora - continuou - quem diz não chores é porque tem uma solução e Jesus tinha a solução. Jesus não só disse não chores, bem como ressuscitou o filho da viúva, e eis uma cova vazia, pois Jesus chegou e mudou aquele luto em alegria. Deus não quer que nós enterremos os nossos sonhos. Sempre tem uma saída. Vejam meus senhores na Bíblia temos um relato da cura do cego de Jericó. Mas antes vejam isso...
  • Ninguém foi capaz de deter a Jesus.
  • Nem o diabo deteve a Jesus.
  • Nem a coroa de espinho deteve a Jesus.
  • Nem Pilatos deteve a Jesus.
  • Nem os seus algozes deteram a Jesus. 
  • Nada fez com que Jesus fosse detido. Mas, um grito de desespero, de um coração aflito e sofrido, um grito de um cego foi capaz de DETER a Jesus e Ele, parou e se fixou ao cego. E ali Jesus mudou a sua história.
Também quero citar o soldado cuja orelha foi cortada pelo Pedro.Os senhores sabem que aquela orelha era o sonho de Malco? Sim... Pois ele era nazireu e o sonho de um nazireu era ser um sacerdote, mas pela lei ninguém que sofresse alguma mutilação poderia exercer a função de sacerdote. O sonho do Malco caiu por terra. Mas, Jesus se compadeceu, pegou a orelha de Malco e colocou no mesmo lugar. Os senhores sabem o que Jesus estava fazendo? Jesus estava restaurando o sonho do Malco.... Meus senhores... Deus no meio da nossa humilhação e vergonha nos honra. Ninguém pode apagar nossos sonhos. Ele faz com que a nossa história mude. Às vezes meus senhores olhamos para atrás e vemos vergonhas e humilhações. Queremos sair dela logo. Mas, esperem, Deus no meio da humilhação e vergonha nos dá a honra... O jovem pregador conclui dando um exemplo de um milagre que aconteceu na sua vida e em seguida convocou os doentes para que viessem à frente e ele orou pro eles enquanto o louvor ministrava a canção "Me derramar".

(O jovem pastor é primo de terceiro grau da Jordana. E tem apenas 18 anos e muito amor pelo Senhor e pelas almas)
O Egito que Deus quer tirar de você. 

segunda-feira, 5 de março de 2012

Onde Passar a Eternidade?


João 3:16-21
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus. 

Mensagem: Um dos versos mais lindos da Bíblia, quando Jesus falou ao Nicodemos sobre o amor de Deus. E ao falar do amor de Deus, Jesus  apontou para a vida eterna. O amor de Deus está relacionado à vida eterna. Tudo parece convergir para a vida eterna. Segundo as palavras do nosso Jesus, a vida eterna é a única certeza que temos; é a mais absoluta verdade. É a única verdade. Ela é tudo, por isso é eterna. Jesus com certeza  não estava falando desta vida terrena, pois, a mesma é limitada, é um ciclo - a gente nasce, cresce e morre. Essa vida sucumbe. Mas a vida eterna é uma realidade e pelo visto, começa quando a vida terrena se esgota no último suspiro humano... Mas, não nos debruçamos a pensar nela, talvez, porque estejamos muito arraigados e "presos" a esta vida humana. Talvez inconscientemente achamos que ela, não obstante os percalços, não queremos deixa-la. Queremos fazer desta vida uma eternidade, mas impossível, fato é que por mais que lutemos para nos mantermos vivos, um dia tudo se esvai, tudo se esgota e aí a estaremos diante da eternidade. E então cabe aqui uma pergunta - onde iremos passar a eternidade? Não creio que isso seja matéria pra se pensar num mundo aparentemente atraente. A respeito disso, Paulo escreve aos coríntios que, nós seríamos os mais infelizes dos homens se esperássemos só neste mundo. Meu Deus! Pasmem! O mundo está impregnado de infelizes, de pessoas que só pensam aqui, investem aqui, lutam por aqui como se tudo fosse isso que contemplamos com os olhos. A verdade é que, a vida eterna deveria ser a única motivação de nossa vidas aqui. A vida eterna deveria ser a única motivação para irmos alegres para a igreja, adorarmos o nosso Deus, nos alegramos com os nossos irmãos, na única certeza que um dia estaremos todos juntos, fazendo isso que aqui nós vivemos apenas como uma sombra daquilo que iremos viver eternamente. A vida eterna é a única certeza de tal modo que fez com que Deus, se esvaziasse de sua condição divina para se fazer homem e assim pagar numa cruz o débito moral que tínhamos com Ele - com único objetivo: de passarmos a vida eterna com ele. Se não fosse isso Jesus não teria vindo ao mundo. Jesus veio para nos dar a garantia da vida eterna com Deus. Portanto, a condição de passarmos a vida eterna com Deus é crendo em Jesus. Nisso constitui-se o amor de Deus - de nos dar a Jesus seu Filho para morrer por nós afim de que tivéssemos a certeza de morarmos pra sempre, na eternidade com Deus. Sem Jesus a vida eterna se constitui numa vida eterna sem Deus o que seria um verdadeiro inferno. Por isso, pare e pense: "Onde você vai passar a eternidade?". 

sexta-feira, 2 de março de 2012

Obstáculos da Fé


A passagem da ressurreição de Lázaro nos mostra alguns obstáculos da fé... Antes é preciso que saibamos duas coisas importantes desta narrativa... Primeiro a família de Lázaro era uma família que fora discipulada pelo próprio Jesus, e era amiga de Jesus. Segundo, vejamos o que disse Jesus: "Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela". (v.4). Jesus era amigo íntimo da família. Por que se preocupar? Mas, não se deram conta dessa amizade, e colocaram os obstáculos acima de tudo. Até o milagre da ressurreição de Lázaro, Jesus não fez outra coisa senão quebrar com as dificuldades que obstruíam e obstruem  a  fé...
  1. "Jesus ficou ainda dois dias no lugar onde estava" - (v.6). Se houvesse fé nem haveria necessidade de Jesus ir até a aldeia. Mas, Jesus se prolongou dois dias - isso foi um teste de fé e nisso, seus seguidores foram reprovados. 
  2. "Rabi, ainda agora os judeus procuravam apedrejar-te, e tornas para lá?" (v.8). Não tinham a visão da divindade de Cristo. Ainda não haviam de fato crido que Jesus era Deus e como Deus era o suficiente em todas as coisas. Subestimaram a Jesus. 
  3. "Não há doze horas no dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo" (v.9) - Com essas palavras Jesus estava dizendo da importância de se fazer a obra de dia. De dia se enxerga... De noite a visão fica ofuscada pela a escuridão... Assim pelo visto era a fé daquela gente - uma fé "noturna" que não contemplava o impossível, mas o obstáculo. 
  4. "Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono. Disseram, pois, os seus discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo" - (v.12). A expressão denota uma total falta de visão da realidade de fato, da realidade das coisas espirituais. Não entenderem. Tiveram uma visão equivocada. 
  5. "Lázaro está morto" (v.14) - Jesus teve que ser claro, objetivo. Mas mesmo assim não entenderam e continuaram na sua visão distorcida. Observem o que Tomé vai dizer "Vamos nós também, para morrermos com ele" (v.16)
  6. "Maria, porém, ficou assentada em casa" - (v.20) O pior obstáculo à fé é a zona de conforto que muitos nutrem de ficar dentro de casa, sem uma tomada de posição. 
  7. "Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido" (v.21 ). A ideia da condição - "se". Isso não existe pra Deus. Deus não olha para o passado, mas para o presente. 
  8. "Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último dia" (v.24) - Fé intelectualizada, sem alma, sem vida. Uma fé que professa a verdade, mas sem experiência na alma... "Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo". Uma fé acadêmica, mas que não contempla a grandeza de Jesus como Deus.
  9. "Vendo, pois, os judeus, que estavam com ela em casa e a consolavam" (v.31). Ás vezes assumimos o lugar de consoladores, quando o verdadeiro consolador é o próprio Jesus, e isso ninguém foi capaz de observar.
  10. "Não podia ele, que abriu os olhos ao cego, fazer também com que este não morresse?" (v. 37). A incredulidade neste momento constitui-se numa potestade maligna.
  11. "E era uma caverna, e tinha uma pedra posta sobre ela" (v. 38) - Eis aqui o que mais tipifica a incredulidade, a caverna. A caverna  do medo, da indiferença, da intelectualidade, a caverna da ignorância das coisas de Deus.
  12. "Senhor, já cheira mal, porque é já de quatro dias" (v. 39). O cheiro do impossível, do pecado. O cheiro da impossibilidade total e plena. Eis o absurdo da falta da saída. 
Então, Jesus - mediante os passos da incredulidade, fez a seguinte oração: "Pai, graças te dou, por me haveres ouvido. Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isto por causa da multidão que está em redor, para que creiam que tu me enviaste. E, tendo dito isto, clamou com grande voz: Lázaro, sai para fora." (v. 41-42) 
(Mensagem desta sexta-feira dia 3 de março de 2012 inspirada em João 11:1-57 pelo Pr. Antonio José)