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Texto Efésios 4: 1. "Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados..." Nós banalizamos a graça de Deus, quando nutrimos pecados, e conscientes e inconscientes, estes se tornam normais, certos de que uma vez que os confessamos Deus sempre estará pronto para nos perdoar. Mas, Paulo faz um alerta afim de que não façamos disso ocasião para continuarmos no pecado:. "Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne..." Gálatas 5:13-16. Na carta aos romanos, Paulo ressalta a salvação pela graça de Deus mediante a fé. Isso quer dizer, que, não somos salvos porque somos bons, mas somos salvos porque assim o Senhor quis pela sua misericórdia. Mas, ele ressalta, que uma vez livres da lei, não podemos "brincar" com o pecado, pois, uma vez salvo pelo graça morremos para o pecado. (Romanos 6,1-3). MAS, o que Deus espera de nós? Claro que ele, não quer somente nos salvar, mas, espera que sejamos santos, assim como ele é santo. O pecado nos afasta de Deus, impede um verdadeiro relacionamento com Deus, e cria um "abismo moral" entre nós e Deus. Santidade, portanto, é afastar-se do pecado, é afastar-se de tudo aquilo que desagrada, ou é ofensa contra Deus. O apóstolo Paulo, não só, foi o pregador da graça de Deus, mas foi também, pregador de um padrão de vida, de uma conduta de vida baseada no temor a Deus. No texto que se segue, Paulo, não fala do que consiste esse padrão, mas, aponta para aquilo que não está de acordo com esse padrão: "Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus. E é o que alguns têm sido; mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus, e pelo Espírito do nosso Deus. (I Coríntios 6:9-11). Paulo, ressalta aos coríntios, que tais coisas eles as praticavam; portanto, após se tornarem crentes professos não as praticavam mais, pois, foram lavados. Portanto, o pecado suja o caráter do homem, o pecado nos suja moralmente. Logo, viver na graça de Deus, é viver de acordo com aquilo que ele quer que sejamos, santos em todo o nosso procedimento. As práticas ora mencionadas maculam uma vida santa e a vocação para qual Deus nos chamou. Não podemos discutir essa questão, santidade é um estatuto cristão. Não há, pois, um "meio" adúltero, nem um "meio" impuro. Santidade significa total separação dessas coisas. A continuação delas pode levar o homem de ser impedido de entrar no reino dos céus. Na carta aos gálatas observamos que Paulo amplia um pouco mais... Vejamos..."Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, fornicação, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus". (Gálatas 5:17-21). Paulo ressalta novamente, aos que tais coisas praticam, não entrarão no reino de Deus. Além disso, o apóstolo ressalta que, os que são guiados pelo Espírito, não praticam mais esses atos, ou que se comportam dessa maneira. O Espírito, despotencializa o conflito entre os desejos carnais, e a vontade de seguir o padrão de santidade que Deus espera de nós. Pelo visto, o conflito é superado, se não somos mais guiados pelo lei do pecado, mas, sim, pela lei do Espírito. Observem o que ele escreve aos romanos: "Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele". (Romanos 8:5-9). Paulo, é muito claro, quando diz, que os que são inclinados para a carne não agradam a Deus; mas o que Paulo chama de carne? "Carne" para Paulo era a natureza humana e corrompida. Os que são do Espírito seguem o que o Espírito quer; estão inclinados a fazer o que Deus quer... No livro de Colossenses Paulo faz uma outra relação de pecados... Vejamos: "Mortificai, pois, os vossos membros, que estão sobre a terra: a fornicação, a impureza, o afeição desordenada, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria; pelas quais coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência; nas quais, também, em outro tempo andastes, quando vivíeis nelas. Mas agora, despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca. Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seus feitos, e vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou..." (Colossenses 3:5-10). Observamos nessas passagens que o apóstolo faz menção como que, no passado, praticávamos esses atos, ou que éramos assim. Mas, depois de salvos em Jesus, já não agimos dessa maneira, ou que tenhamos o mesmo padrão de comportamento, como tínhamos então. Agora em Jesus, somos diferentes. Insisti no pecado levará o homem a ser impedido de entrar no reino de Deus. Paulo elucida em todas as suas cartas, sobre esse "novo padrão" de vida: "Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus, que assim como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que possais progredir cada vez mais. Porque vós bem sabeis que mandamentos vos temos dado pelo Senhor Jesus. Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação; que vos abstenhais da fornicação; que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra; não na paixão da concupiscência, como os gentios, que não conhecem a Deus. Ninguém oprima ou engane a seu irmão em negócio algum, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como também antes vô-lo dissemos e testificamos. Porque não nos chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação. (I Tess. 4: 7). Não podemos, pois mudar, a palavra de Deus, a respeito disso, o próprio Jesus disse que a porta para o céu é estreita. A vontade humana é que nós alargássemos um pouco mais; mas não há meio termo pra Deus. Não há meio pecador pra Deus; ou eu sou santo, ou sou pecador. Mas, é bem verdade que a igreja é composta por pessoas salvas, santas, mas também por pecadores. Pecadores que dizem ser crentes em Jesus, crentes professos. Hoje, alguns dizem ser crentes professos, fazem até mesmo marketing do seu pecado por meio das redes sociais da internet; divulgam. O esperado era que a igreja fosse constituída de santos. E se um irmão pecar um contra outro, deve ser chamado atenção, mas caso não ouça deve ser chamado outro irmão, e se recusar ouvir deve ser levado para a igreja, e se caso não ouvir a igreja, deve ser considerado gentio e publicano. (Mateus 18: 15-17). Um "gentio" e "publicano" na visão judaica era tido como um pecador, um imundo, uma pessoa que, não poderia fazer parte da comunhão dos eleitos de Deus. Portanto, a santidade de Deus, requer que nosso relacionamento com ele seja fundamentado nessa santidade. Somos salvos pela graça, sim, sem dúvida. Mas, essa redenção deve nos provocar inclinação para as coisas de Deus e para o que ele quer para nossas vidas. Oremos.
Texto Efésios 4: 1. "Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados..." Nós banalizamos a graça de Deus, quando nutrimos pecados, e conscientes e inconscientes, estes se tornam normais, certos de que uma vez que os confessamos Deus sempre estará pronto para nos perdoar. Mas, Paulo faz um alerta afim de que não façamos disso ocasião para continuarmos no pecado:. "Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne..." Gálatas 5:13-16. Na carta aos romanos, Paulo ressalta a salvação pela graça de Deus mediante a fé. Isso quer dizer, que, não somos salvos porque somos bons, mas somos salvos porque assim o Senhor quis pela sua misericórdia. Mas, ele ressalta, que uma vez livres da lei, não podemos "brincar" com o pecado, pois, uma vez salvo pelo graça morremos para o pecado. (Romanos 6,1-3). MAS, o que Deus espera de nós? Claro que ele, não quer somente nos salvar, mas, espera que sejamos santos, assim como ele é santo. O pecado nos afasta de Deus, impede um verdadeiro relacionamento com Deus, e cria um "abismo moral" entre nós e Deus. Santidade, portanto, é afastar-se do pecado, é afastar-se de tudo aquilo que desagrada, ou é ofensa contra Deus. O apóstolo Paulo, não só, foi o pregador da graça de Deus, mas foi também, pregador de um padrão de vida, de uma conduta de vida baseada no temor a Deus. No texto que se segue, Paulo, não fala do que consiste esse padrão, mas, aponta para aquilo que não está de acordo com esse padrão: "Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus. E é o que alguns têm sido; mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus, e pelo Espírito do nosso Deus. (I Coríntios 6:9-11). Paulo, ressalta aos coríntios, que tais coisas eles as praticavam; portanto, após se tornarem crentes professos não as praticavam mais, pois, foram lavados. Portanto, o pecado suja o caráter do homem, o pecado nos suja moralmente. Logo, viver na graça de Deus, é viver de acordo com aquilo que ele quer que sejamos, santos em todo o nosso procedimento. As práticas ora mencionadas maculam uma vida santa e a vocação para qual Deus nos chamou. Não podemos discutir essa questão, santidade é um estatuto cristão. Não há, pois, um "meio" adúltero, nem um "meio" impuro. Santidade significa total separação dessas coisas. A continuação delas pode levar o homem de ser impedido de entrar no reino dos céus. Na carta aos gálatas observamos que Paulo amplia um pouco mais... Vejamos..."Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, fornicação, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus". (Gálatas 5:17-21). Paulo ressalta novamente, aos que tais coisas praticam, não entrarão no reino de Deus. Além disso, o apóstolo ressalta que, os que são guiados pelo Espírito, não praticam mais esses atos, ou que se comportam dessa maneira. O Espírito, despotencializa o conflito entre os desejos carnais, e a vontade de seguir o padrão de santidade que Deus espera de nós. Pelo visto, o conflito é superado, se não somos mais guiados pelo lei do pecado, mas, sim, pela lei do Espírito. Observem o que ele escreve aos romanos: "Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele". (Romanos 8:5-9). Paulo, é muito claro, quando diz, que os que são inclinados para a carne não agradam a Deus; mas o que Paulo chama de carne? "Carne" para Paulo era a natureza humana e corrompida. Os que são do Espírito seguem o que o Espírito quer; estão inclinados a fazer o que Deus quer... No livro de Colossenses Paulo faz uma outra relação de pecados... Vejamos: "Mortificai, pois, os vossos membros, que estão sobre a terra: a fornicação, a impureza, o afeição desordenada, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria; pelas quais coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência; nas quais, também, em outro tempo andastes, quando vivíeis nelas. Mas agora, despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca. Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seus feitos, e vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou..." (Colossenses 3:5-10). Observamos nessas passagens que o apóstolo faz menção como que, no passado, praticávamos esses atos, ou que éramos assim. Mas, depois de salvos em Jesus, já não agimos dessa maneira, ou que tenhamos o mesmo padrão de comportamento, como tínhamos então. Agora em Jesus, somos diferentes. Insisti no pecado levará o homem a ser impedido de entrar no reino de Deus. Paulo elucida em todas as suas cartas, sobre esse "novo padrão" de vida: "Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus, que assim como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que possais progredir cada vez mais. Porque vós bem sabeis que mandamentos vos temos dado pelo Senhor Jesus. Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação; que vos abstenhais da fornicação; que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra; não na paixão da concupiscência, como os gentios, que não conhecem a Deus. Ninguém oprima ou engane a seu irmão em negócio algum, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como também antes vô-lo dissemos e testificamos. Porque não nos chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação. (I Tess. 4: 7). Não podemos, pois mudar, a palavra de Deus, a respeito disso, o próprio Jesus disse que a porta para o céu é estreita. A vontade humana é que nós alargássemos um pouco mais; mas não há meio termo pra Deus. Não há meio pecador pra Deus; ou eu sou santo, ou sou pecador. Mas, é bem verdade que a igreja é composta por pessoas salvas, santas, mas também por pecadores. Pecadores que dizem ser crentes em Jesus, crentes professos. Hoje, alguns dizem ser crentes professos, fazem até mesmo marketing do seu pecado por meio das redes sociais da internet; divulgam. O esperado era que a igreja fosse constituída de santos. E se um irmão pecar um contra outro, deve ser chamado atenção, mas caso não ouça deve ser chamado outro irmão, e se recusar ouvir deve ser levado para a igreja, e se caso não ouvir a igreja, deve ser considerado gentio e publicano. (Mateus 18: 15-17). Um "gentio" e "publicano" na visão judaica era tido como um pecador, um imundo, uma pessoa que, não poderia fazer parte da comunhão dos eleitos de Deus. Portanto, a santidade de Deus, requer que nosso relacionamento com ele seja fundamentado nessa santidade. Somos salvos pela graça, sim, sem dúvida. Mas, essa redenção deve nos provocar inclinação para as coisas de Deus e para o que ele quer para nossas vidas. Oremos.