2 Samuel 21:1-22 -
Este texto é longo, mas desenha uma história comovente, fascinante. O amor de uma mulher pelos seus filhos. O que o amor de uma mulher é capaz de fazer pelos filhos; um amor extravagante. Mas, é além disso podemos pensar nos "cadáveres" espirituais. Àqueles que morreram; que dizem que morreram em Cristo; que dizem e acreditam serem cristãos, ou que já tiveram contato com a palavra, mas lamentavelmente, morreram, mas não foram enterrados. Morreram no dia do batismo, mas não ressuscitaram para a glória como os filhos de Rispa, que foram enforcados, mas como malfeitores não mereciam ser enterrados como pessoas dignas; mas que fossem devorados pelos urubus e pelas feras da noite. Mas, a Rispa, àquela pobre mulher, deu-nos uma lição: desistir nunca, perseverar sempre. Colocou uma lençol numa pedra e ali ficou vigiando os filhos afim de que não fossem devorados pelos bichos. Os filhos foram enforcados, uma cena difícil para uma mãe. Mas, o amor extravagante daquela mulher, a expôs, durante seis meses vigiando os cadáveres. Situação que nos leva a pensar que jamais podemos desistir dos nosso filhos; ou dos cadáveres espirituais com quem convivemos. São aqueles que decidiram por Jesus, aceitaram o batismo, mas que, não desceram ao "sepulcro" da renuncia, e exalam, não o perfume de Cristo, mas o odor do pecado, da vergonha, e a imoralidade. Estes estão pendurados. O relato é rico de significados. Não podemos deixar de ler o texto. Por um lado nos leva a pensar sobre a nossa vida espiritual, que muitas vezes como aqueles cadáveres estão pendurados. Por outro lado, podemos pensar sobre o nosso compromisso para com esses cadáveres ambulantes que fedem o pecado, a indiferença. Por outro lado podemos pensar no que amor pelas vidas é capaz; é capaz de nos expor, é capaz de lutarmos enquanto não vermos um "enterro" digno. Davi ao saber do acontecido, resolveu juntar os ossos de Saul, do Jônatas e dos filhos de Rispa e lhes deu um enterro digno e então aí o Senhor aplacou a sua ira.
Este texto é longo, mas desenha uma história comovente, fascinante. O amor de uma mulher pelos seus filhos. O que o amor de uma mulher é capaz de fazer pelos filhos; um amor extravagante. Mas, é além disso podemos pensar nos "cadáveres" espirituais. Àqueles que morreram; que dizem que morreram em Cristo; que dizem e acreditam serem cristãos, ou que já tiveram contato com a palavra, mas lamentavelmente, morreram, mas não foram enterrados. Morreram no dia do batismo, mas não ressuscitaram para a glória como os filhos de Rispa, que foram enforcados, mas como malfeitores não mereciam ser enterrados como pessoas dignas; mas que fossem devorados pelos urubus e pelas feras da noite. Mas, a Rispa, àquela pobre mulher, deu-nos uma lição: desistir nunca, perseverar sempre. Colocou uma lençol numa pedra e ali ficou vigiando os filhos afim de que não fossem devorados pelos bichos. Os filhos foram enforcados, uma cena difícil para uma mãe. Mas, o amor extravagante daquela mulher, a expôs, durante seis meses vigiando os cadáveres. Situação que nos leva a pensar que jamais podemos desistir dos nosso filhos; ou dos cadáveres espirituais com quem convivemos. São aqueles que decidiram por Jesus, aceitaram o batismo, mas que, não desceram ao "sepulcro" da renuncia, e exalam, não o perfume de Cristo, mas o odor do pecado, da vergonha, e a imoralidade. Estes estão pendurados. O relato é rico de significados. Não podemos deixar de ler o texto. Por um lado nos leva a pensar sobre a nossa vida espiritual, que muitas vezes como aqueles cadáveres estão pendurados. Por outro lado, podemos pensar sobre o nosso compromisso para com esses cadáveres ambulantes que fedem o pecado, a indiferença. Por outro lado podemos pensar no que amor pelas vidas é capaz; é capaz de nos expor, é capaz de lutarmos enquanto não vermos um "enterro" digno. Davi ao saber do acontecido, resolveu juntar os ossos de Saul, do Jônatas e dos filhos de Rispa e lhes deu um enterro digno e então aí o Senhor aplacou a sua ira.