segunda-feira, 30 de junho de 2014

O Relatório Pastoral

Hoje a noite preguei no CIP = Conselho de Igrejas e Pastores de São Paulo. Ouçam a mensagem:

domingo, 29 de junho de 2014

Mensagem: Dois momentos importantes na vida do crente

Amados hoje o culto foi uma benção. O louvor e a Palavra: Nela o Pastor dividiu a vida do crente em dois momentos: o primeiro quando aceitamos o Senhor. Espera-se que haja uma mudança de vida e tudo o que foi perdido por meio do pecado, o Senhor nos devolve desde que nos convertemos verdadeiramente. Mas, ele quer muito mais, ele quer que nós sejamos transbordante do seu Espírito. Ouçam:

segunda-feira, 9 de junho de 2014

33/2014 - "Bem-aventurado os pobres de espírito"

Meus amados. Não pode estar com os amados nesse fim de semana. Fui dar um seminário em Mogi Mirim sobre a família, na Igreja Batista Nacional, dirigida pelos pastores Cláudio e pastora Cleide. No domingo pela manhã ministrei ao jovens:

Tema: "Bem-aventurados os pobres de espírito" - Mateus 5:3.

Introdução: Quando falamos sobre "pobre de espírito" é preciso fazer uma diferença da que isso quer dizer. "Pobre de espírito" parece ser uma pessoa sem virtude, uma pessoa que não agrega nada; uma pessoa infeliz. Mas, no conjunto da fala de Jesus, "pobre de espírito" tem uma outra conotação. 

Exposição: Jesus começou seu ministério com um longo discurso; um discurso o qual nem sempre nos atentamos. Mas, para nós conhecermos a Jesus, e o que ele espera de nós, o melhor caminho é saber o que ele pregou e ensinou. E as bem-aventuranças elucidam, o ideal de uma vida cristã. Antes que os judeus dissessem ou o acusassem que ele era um impostor, que se opunha à lei de Moisés, ele, ao contrário, disse nesse sermão que não veio destruir à lei, mas, complementa-la. Isso sim. Mas, o que seria uma pessoa "pobre de espírito". Primeiro vamos começar pelo conceito de bem-aventurado = felicidade. Todos nós procuramos meios para buscarmos o nosso bem estar, físico e mental. Trabalhamos com o fim de obtermos o que todos almejam - a felicidade; mas inútil. É uma felicidade passageira, mórbida, vazia. Agora mesmo, o Brasil sedia o maior evento do futebol do mundo, a Copa. Já se gastou dinheiro e não pouco, para proporcionar alegria; felicidade. Mas, tudo isso é inútil. A felicidade no conceito de Jesus foge aos nossos padrões. Felicidade para Jesus, é a capacidade de ser tratado, de ser flexível, de ceder, de ser menos obstinado possível. Pobre de espírito é o reconhecimento da nossa limitação, da nossa impotência. Não somos autossuficientes; ser pobre de espírito é o reconhecimento de que precisamos de ajuda. Precisamos uns dos outros. Precisamos ceder em favor do outro; deixar que o outro cresça e eu diminua. Essa atitude tem uma recompensa celestial, está no futuro. No "presente do indicativo do futuro". A felicidade do crente está na esperança de sua atitude de ceder, de reconhecer converge para o futuro. O reino nos pertencerá, desde que, sejamos "pobre de nós mesmos" e sermos cheios de Deus. 

Conclusão: Quanto mais duro for o coração do homem; mas este será infeliz. O salmo 18 diz que para os humildades, o Senhor se mostra humildade, mas para os obstinados, o Senhor se mostra implacável. 


Uma boa semana a todos.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Gênesis 2:26-28. 
Quando leio este texto penso na família. Ela começa a partir de uma relação entre um homem e uma mulher. Quando Deus viu que o homem estava sozinho. Ele não pensou em fazer outro homem, mas fazer uma pessoa que pudesse preencher àquilo que não havia nele e foi isso mesmo que ocorreu. De tal modo que, quando o homem viu a mulher ele ficou entusiasmado e exclamou como quem disse, "essa, sim é o que me faltava". Olhando para o texto, não posso pensar diferente. Por isso, digo que...
Família me faz lembrar  ajuda. 
Família é lugar de altruísmo. 
Família me faz lembrar de cumplicidade mútua. 
Família me faz lembrar de troca. 
Família me faz lembrar de encontro.
Família me faz lembrar de acolhimento. 
Família é lugar de amor.
É lugar de paz. 
Família é lugar de vida. 
Família é um continente que proporciona  cuidado, felicidade; alegria, bem estar. 
Quando a família não atinge, ou não atinge esse alvo, estamos diante de uma família em desordem. 
Gênesis 4. 
Quando leio o texto do evento de Caim e Abel. Logo me vem na mente  o abismo entre Deus e o homem. 
O encontro deu lugar a separação. 
O altruísmo deu lugar ao egoísmo.
O amor deu lugar ao ódio.
A ajuda deu lugar à inveja. 
A paz deu lugar a contenda. 
A vida deu lugar à morte. 
Deus sabia onde Abel estava. Deus sabia o que se passava no coração de Caim. Mas, Deus queria saber da boca de Caim "qual o lugar que Abel ocupava em sua vida". 
Gênesis 43:27. 
Quando leio este texto sou cometido por um sentimento do quanto a família, é um lugar de saudade, de responsabilidade; lugar de abraço. Já fazia bastante tempo que José havia sido vendido pelos irmãos. Naquele tempo não havia correio, nem "pensar" no meio de comunicação como o temos hoje. Mas, lá dentro do coração de José havia um sentimento, do quanto amava seu pai. Ele, José reconheceu seus irmãos; os mesmos que os vendera. Mas, ele não fez nenhuma menção disso, apenas, perguntou sobre o seu pai.
Gênesis 43:30. 
Quando leio este verso, vejo que, mesmo sendo vendido pelos irmãos, José  não guardava nenhum sentimento de ódio ou vingança, a não ser o sentimento de amor, e abraço e do quanto sentia pelo tempo que não via o seu irmão mais novo. José fora vendido ainda adolescente. Ele não cresceu com o seu irmão mais novo. Por isso, ao vê-lo ali diante dos seus olhos se comoveu. Família é lugar de esperança. 
Gênesis. 45:4-7. 
Quando leio estes versos, muitas coisas passam na minha mente a respeito de família. Família é um projeto de Deus para proporcionar alegria, completude, mas quando o pecado entrou no coração do homem, a finalidade sucumbiu. Mas, para quem serve a Deus, como no caso do José, a finalidade se perpetua como plano de Deus para o homem. A família passou a ser um fábrica de neuroses, de contendas, de ciúmes. Mas, pelo visto, José estava com o coração sarado. Bem sarado, ao ponto de dizer aos irmãos que não se preocupassem, que não se culpassem, pois, se ele chegou ali, foi porque com certeza, Deus tinha um propósito. Portanto, José tira a culpa dos irmãos; José não os penaliza, ao contrário, os perdoa, para nos ensinar que família é LUGAR DE PERDÃO. No dia que em que esse nutriente faltar, a família já morreu.  

domingo, 1 de junho de 2014

33/2014 - "E a porca lavada ao espojadouro de lama"

Lucas 8:27. - Pregação deste domingo 01 de junho de 2014. (Pr. Antonio José)
O diabo oprime as pessoas; as escravizam, as cegam. Às vezes fazemos uma ideia errada sobre possessão. Achamos que as pessoas possessas são aquelas que caem, se batem, ficam inconscientes. Nós estereotipamos as possessões. Mas, se olharmos no texto, esse possesso sabia quem era Jesus; sabia que Jesus o incomodava. Esse possesso adorava a Deus; por isso, possesso não é aquele que perde a consciência e cai; mas todo aquele que se sente incomodado quando ouve falar de Jesus. Possesso é aquele que sabe quem é Jesus, mas está preso, amarrado em cadeias;  é aquele que resiste a Jesus e vê em Jesus um incômodo. O diabo arrastou aquele homem para o lugar onde ele quer que todos os homens estejam, no sepulcro, no cemitério, no lugar de morte. No lugar de opressão. O texto diz que o diabo arrebatava o homem para o deserto. Arrebatar significa sequestrar, roubar, subtrair. O diabo rouba a consciência das pessoas, rouba a liberdade, o poder de decisão das pessoas. E as leva para o lugar deserto. O deserto é lugar de morte, lugar sem esperança, lugar sombrio, lugar sem saída, lugar sem água. O apóstolo chama isso de mente entenebrecida: Entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração.(Efésios 4:18). Uma mente que não assimila mais nada de Deus, mas resite a Deus. O apóstolo diz que o diabo cegou o entendimento dos incrédulos afim de que não vem a luz do evangelho:"Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.(2 Coríntios 4:4). Satanás existe e está aí. Quando o crente, se converte o mesmo rompe com o diabo e seus apetrechos, mas o diabo não o deixa em paz; ele faz com que o crente volte atrás e quando este volta atrás cumpre-se a aquilo que o apóstolo Pedro escreveu: 
"Deste modo sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada ao espojadouro de lama". 2 Pedro 2:22