quarta-feira, 23 de abril de 2014

30/2014 - Palavra da Ordenação

Introdução: No celebração solene de ordenação pastoral e diaconal a Presidente do Corpo de Presbítero nos trouxe algumas palavras antes da abertura oficial da celebração. Citou alguns textos, dentre esses o texto no qual, Josué é advertido não virar nem para esquerda e nem para direito, mas permanecer no mesmo, e depois a pastora nos levou até a passagem do jovem rico, no qual, este não poderia ser digno do chamado ao pastorado, tendo em vista o seu apego ao dinheiro. 

Mensagem: No texto de Josué, capítulo primeiro o Senhor advertiu o sucessor de Moisés a ser forte e corajoso. Ele era o homem de Deus que levaria o povo a tomar posse da terra que o Senhor Deus havia prometido ao seu povo. Com certeza, o encorajamento do Senhor, apontava para uma tarefa árdua que exigiria confiança, e fé na Palavra de Deus ante aos desafios que estavam por vir. Antes a pastora relatou, o fato que ocorreu, quando Moisés ordenou que os espias fossem verificar a terra que o Senhor lhes dava a possuir. Mas, os espias trouxeram dois relatórios, um negativo e outro positivo. Dez do espias trouxeram um relatório desanimador, um relatório nenhum um pouco encorajador. Disseram que a terra era boa, e que de fato manava leite e mel, mas, lá haviam homens gigantes, e eles não tinham como enfrentá-los. Daí a pastora desenha sua mensagem, o líder de Deus é aquele que sempre encoraja, anima, fortalece, passa confiança e nunca medo, ou voltar atrás. Isso não só serve para os escolhidos ao pastorado, mas todo o crente. O desânimo e a murmuração é danosa, venenosa. Por meio dela, aqueles espias medrosos contaminaram todo o povo fazendo com que, todo o povo ficasse também desanimado, mas dois homens, de um lado Josué e de outro Calebe, pois, este tinha um espirito excelente, fizeram a diferença, O contrário dos colegas, Josué e Calebe deram testemunho de que Deus, era aquele que os faria tomar posse da terra, e eles apenas instrumentos de Deus. Eles precisavam confiar na promessa de Deus. 
1. O pastor deve estar pronto para vencer os desafios, olhar pra frente e nunca pra trás. 
2. O pastor deve ter consciência do poder da contaminação. Esta destrói; tira o ânimo e intimida os demais. 
3. O pastor não pode ser um murmurador, mas um encorajador. 
4. O pastor não pode virar nem para a esquerda e nem para direita, mas permanecer no centro da Palavra de Deus. 
5. O pastor deve aprender e viver de fé e fazer dela sua única âncora. 
A pastora citou o jovem rico, que saiu triste depois que Jesus o advertiu de que lhes faltava alguma coisa. Aquele jovem era apegado ao seu dinheiro e sua riqueza. O pastor não pode ser apegado às coisas materiais; o pastor é um homem, ou pelo menos deveria ser um homem preparado para abdicar das coisas em prol das coisas e obras de Deus. 

Obs. textos que a pastora se apoiou: Números 13:25-33. Josué 1: 7-8; Mateus 19:16-23. 

Mensagem do preletor: Num segundo momento da Palavra, o pastor preletor dividiu com os presentes alguns textos dos quais foi possível extrair algumas lições de vida: 
1. O pastor é prisioneiro de uma causa - Efésios - 4:1. Paulo era prisioneiro de Cristo, o que significa que, um prisioneiro não pode sair pois está num confinamento, assim, isso ilustra o sentimento, de uma pessoa que esteja totalmente envolvida na causa de Cristo. Ela não se sente e nunca se sentirá à vontade para abandonar ou fugir. O envolvimento por uma causa é como um confinamento que nos deixa absolutamente embriagados dela. 
2. O ministério pastoral implica em perdas - I Corintios 4:9-16. Como apóstolo ele se sentiu o último de todos; espetáculo do mundo, sofrendo humilhações e vergonha. Não há outra palavra que traduza isso, se não realmente, perdas, em que por amor a causa do evangelho o homem de Deus passa. 
3. O ministro de Deus supera as lutas com grandeza de espirito - II Corintios 4: 8-9. Paulo dizia que em tudo ele era atribulado, mas não angustiado, perplexos, mas não desanimados, Portanto, o ministro de Deus supera suas dificuldades diferente, não como um derrotado, ou um desvalido e miserável, mas com coragem, com força. 
4. O segredo da superação - I Coríntios 4: 17 - O pastor vive o paradoxo da fé. Sua base não está no seu dinheiro e nem nas pessoas; mas sua base está na esperança de que a leve o momentânea tribulação é incomparável com a glória que nos espera. 

Que Deus continue nos abençoando sempre. 

terça-feira, 22 de abril de 2014

29/2014 - O Batismo

Introdução: Diferente de outras mensagens trazidas no culto de batismo, o Pastor Antonio trouxe uma reflexão baseada no texto abaixo. Muito interessante, o que enfatizou. Leiam o texto, e observem as palavras em negrito: 


"Não escrevo estas coisas para vos envergonhar; mas admoesto-vos como meus filhos amados. Porque ainda que tivésseis dez mil aios em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; porque eu pelo evangelho vos gerei em Jesus Cristo". I Coríntios 4:14-16.


Mensagem: Paulo, homem de Deus foi muito transparente nas suas colocações. E nessa transparência, às vezes não nos damos conta de que, se foi mantido o texto, e aceito como inspirado por Deus, logo, todas suas colocações, não eram dele, mas vindo da parte de Deus. E Paulo na sua transparência revelou suas lutas, seus conflitos, suas reivindicações, e as doutrinas da Palavra de Deus. Mas, de cada colocação feita por Paulo, era o que realmente Deus, quis comunicar para todos nós. E uma das revelações que o Pastor alcançou foi, pois, a relação entre o pastor e as ovelhas. Quando ele diz que os crentes de Corinto poderiam ter muitos aios, ou seja, muitos tutores, ou responsáveis, contudo nenhum deles poderia assumir a paternidade espiritual. Na igreja todos somos responsáveis uns pelos outros, uns mais outros menos... As pessoas hoje costumam transitar de igreja a igreja; se desligam às vezes por coisas tão pequenas; por coisas que poderiam ser superadas pelo amor, pelo vínculo da paz. Mas, às pessoas, esquecem da paternidade espiritual. O pai espiritual é aquele que batiaa; é aquele que discipulou, ensinou a palavra e consequentemente batizou. Por isso, Paulo, em II Coríntios 11,2 escreve que ele tinha zelo pela a igreja, preparando-a para apresenta-la sem mácula ao marido, a saber, Cristo. Eis a relação entre aqueles que o pastor ensina e batiza. Há, pois, uma relação mútua entre ambos. Se todos levassem em conta essa verdade, ninguém abandonaria sua igreja e seus pastores, pois, nossos pais  biológicos sempre serão àqueles que geraram quer a gente goste deles ou não e do mesmo modo, o pastor, pai espiritual que nos gerou para o céu, merece tamanha honra. 


terça-feira, 15 de abril de 2014

28/2014 - Seminário sobre a Família

"Uma das marcas da família".

O Pastor Antonio José esteve na cidade Birigui no interior de São Paulo na Igreja Batista Renovada do Apóstolo Jair e ali ministrou no domingo pela manhã e domingo nos dois cultos sobre um Seminário sobre a Família. Pela manhã ele dividiu com os presentes que sempre que se lembra de família se pensa em algumas coisas, a saber...
1. Família é um lugar de afinidade. E afinidade é aquilo que une pessoas em prol de um mesmo fim e propósito. Quando um casal se une pelo laço do matrimônio de onde nasce e se origina a família, o faz movido por sentimentos comuns. Afinidade é estar na mesma direção, mesmo as diferenças que fazem parte da singularidade de cada um. Mas, e interessante observar, que o comum deve superar as diferenças o contrário o conflito é iminente, e a família estará vulnerável ao fracasso. 
2. Família lembra lembra responsabilidade. Somos responsáveis para com aqueles que temos afinidades e isso é mais concreto e real no contexto de família. Um dos textos mencionado pelo pastor foi o momento em que o Senhor Deus perguntou ao Caim onde estava o seu irmão. É obvio que não se tratava de um espaço físico, mas de uma condição. Qual era, pois, a condição que Abel estava ocupando naquele momento na vida de Caim. Do mesmo modo o pastor questionou aos presentes, sobre o lugar que os seus "iguais" ocupavam em suas vidas. 
3. Família lembra troca, e troca no sentido de empatia, compreensão, ajuda mútua. É o lugar onde aprendemos a dividir, compartilhar, somar, agregar e nunca subtrair. Família é o lugar de encorajamento. 

Finalmente, o pastor leu o texto de Êxodo 17, quando o povo de Deus teve que enfrentar os amalequitas no deserto. Moisés subiu ao monte, e junto Hur e Arão subiram também, quando estes viram que o segredo da vitória estava nas mãos levantadas para o céu, logo eles arrumaram uma pedra para que Moisés se sentasse e lhes apoiaram os braços levantados. No texto o pastor elucida que aí está o exemplo de afinidade, de responsabilidade e de troca. 

No domingo à noite. 

Foram dois cultos, no primeiro, o pastor trabalhou com os presentes o texto da oração que Jesus nos ensinou em Mateus 7. Nele Jesus traz e resgata ao homem o sentido de pai e de família. "Pai nosso que estás no céu". O pai é a figura de provedor; aquele que cuida e ampara, que zela. Mas, muitos experimentaram com aquele que deveria amparar, o abandono e desprezo. Por meio do pai aprendemos os limites e o princípio de autoridade, mas aquele que nos deveria ensinar isso, passou uma imagem de uma um hostil e odiosa. Por meio dos pais fragilizados crescemos com marcas profundos as quais reproduzimos no dia a dia, com a família, com as esposas e com os filhos, mas quando chegamos e Jesus, re-significamos o verdadeiro sentido de um Pai, um Pai celestial que está tão próximo de nós, para nos dar o nutrientes da vida, para nos trazer o princípio de reino, que nos livra dos terrores de nós mesmos e dos males que nos cercam, esse Pai tem um nome, Maravilhoso Conselheiro, esposo, amigo, companheiro. 

No segundo culto, o pastor abordou o texto de Ezequiel 36,24-28. Baseado no texto, o pastor fez a seguinte contextualização como lição de vida. O pastor fez um breve relato da situação em que o povo de Deus esteve espalhado, lá no passado, e a partir da narrativa a seguinte aplicação. 
1. A família é o lugar onde nos tornamos pessoas, e pessoas inteiras, mas acontece às vezes o contrário. Somos espalhados, fragmentados e vivemos todos divididos. Quando crescemos procuramos nossos pedaços, nossas partes, quando o jovem procura a droga ou a prostituição é porque espera encontrar lá o seu pedaço. Mas, quando a pessoa chega a Jesus, finalmente àquilo que ficou despedaçado fica inteiro; somos pessoas inteiras em Jesus. 
2. Quando não temos bons referenciais na família, também procuramos fora, por isso a razão dos apegos, das paixões sem limites, eis os ídolos mencionados no texto.  Ídolo é aquilo com quem nos identificamos, nos relacionamos como algo divino, mas, na contextualização, os ídolos dos quais o Senhor nos lava, são nossas paixões e apegos que fazemos em relação ao dinheiro, ao poder, às pessoas, etc. 
3. No texto, o profeta diz que o Senhor nos dá um novo espírito, um novo coração. Aqui, o pastor enfatizou, que na família, experimentos os mais diferentes sentimentos, nela nos  machucamos e guardamos ressentimentos, e com as emoções feridas nos relacionamos e machucamos pessoas. Mas, a promessa de Deus, é pois, tratar com as feridas de nossas almas, para que sempre experimentemos o novo. 
4. Finalmente, o Senhor tem um promessa de nos dá um novo coração. Um coração que pode ser tratado, um coração maleável, um coração resignado, um coração flexível, um coração curado. 

Segunda à noite. 

Na segunda à noite o Pastor participou de um simpósio "A Saúde Mental do Líder". Partindo do conceito de saúde segundo a OMS, a conclusão foi que todos nós estamos de algum modo doente, pois, saúde é o bem estar biológico,  social e psicológico. Hoje, há uma preocupação de se resgatar a totalidade de sujeito que fora fragmentado pela filosofia grega. Os hebreus pensavam o contrário; pensavam num homem inteiro. A partir da era patrística, ocorre que a filosofia entra para o discurso teológico, e filósofos como Origines e Clemente queriam fazer um efusão entre os dois saberes, o resultado disso, foi a fragmentação. Então a doença sofreu uma influencia, por exemplo, a enfermidade do corpo. Se maximizou a virgindade em detrimento da sexualidade, por isso, o surgimento do movimento dos anacoretas. O pastor citou que potencialmente o homem é um sujeito doente, mas que vivencia riscos de vulnerabilidade para que a possibilidade de adoecer aconteça. O pastor fez uma distinção entre Psicologia, Psiquiatria e Psicopatologia e citou algumas doenças mentais, cuja causas estão no aparelho psíquico e não no aparelho biológico. O líder, sobretudo o pastor vive o risco da vulnerabilidade por conta daquilo que é inerente ao pastorado: abandono, solidão, motivar os outros, mostrar bom desempenho, ativismo, família pastoral que nem sempre condiz com bons exemplos, exemplo moral, etc. O pastor encerrou lendo alguns dos textos do apóstolo Paulo e a conclusão que se chegou foi que os fatores de vulnerabilidade às doenças são contornadas, quando o líder se respalda na estrutura da personalidade de Cristo. 

quinta-feira, 10 de abril de 2014

27/2014 - "Precisamos uns dos outros"

Êxodo 17:11-16
E acontecia que, quando Moisés levantava a sua mão, Israel prevalecia; mas quando ele abaixava a sua mão, Amaleque prevalecia. Porém as mãos de Moisés eram pesadas, por isso tomaram uma pedra, e a puseram debaixo dele, para assentar-se sobre ela; e Arão e Hur sustentaram as suas mãos, um de um lado e o outro do outro; assim ficaram as suas mãos firmes até que o sol se pôs. E assim Josué desfez a Amaleque e a seu povo, ao fio da espada. Então disse o Senhor a Moisés: Escreve isto para memória num livro, e relata-o aos ouvidos de Josué; que eu totalmente hei de riscar a memória de Amaleque de debaixo dos céus. E Moisés edificou um altar, ao qual chamou: O SENHOR É MINHA BANDEIRA. E disse: Porquanto jurou o Senhor, haverá guerra do Senhor contra Amaleque de geração em geração.

Reflexão: Acabei de chegar de Campinas, fui levar a Jordana para pregar e cantar na Igreja Cristo Salva. Ela trouxe a mensagem sobre o momento em que o povo de Israel teve que enfrentar os amalequitas. A vitória do povo de Deus estava num gesto, tão simples quanto profundo, o "levantar às mãos". O que significa pedir ajuda de Deus, depender de Deus; buscar o socorro em Deus. Eis a única saída. Mas, uma coisa acontecia, às mãos cansadas, Moisés as baixava e nisso, os amalequitas venciam a guerra. O segredo da vitória estava no levantar às mãos, um gesto de oração de um coração que encontra em Deus a única saída diante da possibilidade do fracasso. Uma outra coisa importante surge aqui - aparecem Hur e Arão, que vem nisso, às mãos de Deus, e portanto, Moisés não poderia baixa-las, mas ele já deveria estar exausto, pois estava de pé. Estava de pé diante de Deus. Hur e Arão, colocam uma pedra para Moisés sentar e ambos seguraram as mãos do homem de Deus. Nunca vencemos uma batalha sozinho. Nunca somos suficientemente bons, precisamos uns dos outros; precisamos dividir nossos fardos e levar o fardo uns dos outros; precisamos do ombro do outro, precisamos do apoio do outro. Quando unimos nossos esforços vencemos a guerra. Precisamos encorajar uns aos outros; precisamos ser encorajados. Até mesmo Jesus, precisou de um homem para ajuda-lo carregar sua cruz. Lembram dele? Quando nos ajudamos uns aos outros, orando, incentivando-os fazemos semeamos para a eternidade. 

segunda-feira, 7 de abril de 2014

26/2014 - "Fortalecei-vos no Senhor"

Efésios 6:10-12
No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.

Fortalecer no Senhor é buscar força na sua Palavra, pois, é a Palavra de Deus que me acolhe quando me sinto só; é nela que encontro esperança quando parece que tudo se esvai; é na Palavra de Deus que sempre encontro uma palavra de ânimo e de encorajamento. É na Palavra de Deus que encontro a direção quando me sinto perdido. É na palavra de Deus que encontro luz quando tudo parece tão escuro. É na Palavra de Deus que encontro a base da minha existência quando parece que estou sem chão. Por isso, o apóstolo diz que, precisamos nos fortalecer no Senhor, pois as lutas que por vezes passamos não podem ser superadas segundo nossos atributos humanos. O que está por detrás das circunstâncias que nos dominam é uma organização maligna e esta só pode ser vencida com a força de Deus. Há uma organização maligna cujo dominador se chama diabo, o enganador, o mentiroso, o dragão, a antiga serpente. Ele tentou pegar Jesus, mas não conseguindo tentou contra a mulher que gerou Jesus. Essa mulher se chama Igreja. Por isso o diabo nos odeia, e quer nos ver no chão destruídos e feridos. Mas, nos levantamos e ficamos de pé quando entendemos a real natureza dessa luta e as armas para vencê-la e uma delas é a oração e Palavra de Deus. 

terça-feira, 1 de abril de 2014

25/2014 - Poucos são os escolhidos...

Texto: Mateus 22:11-14

E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com veste de núpcias. E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo veste nupcial? E ele emudeceu. Disse, então, o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, levai-o, e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes. Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.

Lição de vida. 

São 23:27 hs e meditei nas palavras de meu Jesus sobre os que são chamados. Mas, chamados pra onde? Que chamado é esse? A parábola fala de um rei que deu uma festa no casamento do seu filho. Convidou alguns convidados; convidados especiais, como se convida aos amigos, mas esses não deram a devida importância. Então, a orientação era que convidassem a todos; todos que fossem encontrados pelo caminho. E de repente o rei entrou na festa e lá encontrou pessoas que não estavam vestidas de modo digno da festa. Jesus por meio dessa alegoria nos ensina sobre uma grande verdade. O casamento do filho do rei, é a redenção alcançada por meio de Jesus. Mas, esta redenção exige de nós um maneira digna de se viver; um modo que seja de acordo com a própria natureza da redenção, ou seja, uma vida santa, uma vida de santidade. Sempre que a Bíblia fala de santidade, aponta para a identidade daqueles que foram chamados à redenção e a aceitaram. Quanto a aceitação há pelos menos dois tipos de pessoas, àquelas que aceitaram o convite e se portam de acordo com o chamado, ou seja,  uma conduta santa, e àquelas que também supostamente aceitaram o convite. Essas últimas não levam em consideração uma vida de conduta digna; ou seja, não vivem em santidade; não assumiram uma identidade de acordo com a santidade de Cristo. Essas pessoas ficarão fora.